Feliz Ano Novo de 2009
Sáude, Amizade, Esperança, Amor, Riqueza é tudo o que vos desejo!
2008-12-28
2008-12-08
2008-12-05
Árvore de Natal no Rossio
Segundo li por aí, num Blog, vai ser feita uma Árvore de Natal no Rossio. Aproveitando o candeeiro central.
Boa ideia.
Já agora aproveitem também para fazer uma festa de Passagem de Ano no Rossio.
Fui ver a Lisboa, foi bonito.
Assim se fizerem cá, vai dar movimento à cidade.
Assim ficamos por cá, gastamos o nosso dinheiro no comércio de Estremoz em vez de o ir dar a outros.
De certeza que se se fizer uma festa no Rossio virá muita gente dos arredores.
Fazer uma parceria com os bares, comerciantes, colectividades, Bombeiros, Clube de Futebol, Bandas; Escuteiros e outros de Estremoz, para terem à roda do Rossio barracas de bebida; comida; Farturas; castanhas etc.
Os nossos comerciantes e entidades agradeceriam e recebiram a ideia de braços abertos.
Mãos à Obra.
Boa ideia.
Já agora aproveitem também para fazer uma festa de Passagem de Ano no Rossio.
Fui ver a Lisboa, foi bonito.
Assim se fizerem cá, vai dar movimento à cidade.
Assim ficamos por cá, gastamos o nosso dinheiro no comércio de Estremoz em vez de o ir dar a outros.
De certeza que se se fizer uma festa no Rossio virá muita gente dos arredores.
Fazer uma parceria com os bares, comerciantes, colectividades, Bombeiros, Clube de Futebol, Bandas; Escuteiros e outros de Estremoz, para terem à roda do Rossio barracas de bebida; comida; Farturas; castanhas etc.
Os nossos comerciantes e entidades agradeceriam e recebiram a ideia de braços abertos.
Mãos à Obra.
Poesia de negro vestida
Tempos revoltos e tristonhos,
Num país de negros vestidos,
De saberes subdesenvolvidos,
Mal compreendidos e enfadonhos.
Ditadura, em tempos medonhos,
Falsa democracia, tempo perdido,
O povo é hoje e sempre esquecido,
Qual palhaço pobre, mas risonho.
Vamos a votos diz o inteligente,
Vote, vote, que vote muita gente,
Pão, casa, educação, querem mais…
Em São Bento, são só tormentos…
Do povo não ouvem os lamentos,
Eles riem, riem e o povo dá ais… ais!
Num país de negros vestidos,
De saberes subdesenvolvidos,
Mal compreendidos e enfadonhos.
Ditadura, em tempos medonhos,
Falsa democracia, tempo perdido,
O povo é hoje e sempre esquecido,
Qual palhaço pobre, mas risonho.
Vamos a votos diz o inteligente,
Vote, vote, que vote muita gente,
Pão, casa, educação, querem mais…
Em São Bento, são só tormentos…
Do povo não ouvem os lamentos,
Eles riem, riem e o povo dá ais… ais!
De Florbela Espanca
Mistério
Gosto de ti, ó chuva, nos beirados,
Dizendo coisas que ninguém entende!
Da tua cantilena se desprende
Um sonho de magia e de pecados.
Dos teus pálidos dedos delicados
Uma alada canção palpita e ascende,
Frases que a nossa boca não aprende,
Murmúrios por caminhos desolados.
Pelo meu rosto branco, sempre frio,
Fazes passar o lúgubre arrepio
Das sensações estranhas, dolorosas…
Talvez um dia entenda o teu mistério…
Quando, inerte, na paz do cemitério,
O meu corpo matar a fome às rosas!
Gosto de ti, ó chuva, nos beirados,
Dizendo coisas que ninguém entende!
Da tua cantilena se desprende
Um sonho de magia e de pecados.
Dos teus pálidos dedos delicados
Uma alada canção palpita e ascende,
Frases que a nossa boca não aprende,
Murmúrios por caminhos desolados.
Pelo meu rosto branco, sempre frio,
Fazes passar o lúgubre arrepio
Das sensações estranhas, dolorosas…
Talvez um dia entenda o teu mistério…
Quando, inerte, na paz do cemitério,
O meu corpo matar a fome às rosas!
Anónimo
Anónimo, é provocação,
De quem não tem coragem,
De abrir o seu coração,
Dando de si, que imagem?
Não estamos no outro tempo,
Que escritas eram censuradas,
As palavras fogem ao vento,
Sem virem, agora assinadas.
Que tempo é este afinal,
Que a censura se esconde,
Podendo assim dizer mal,
Sem se saber, vinda de onde?
Deixa assim a pairar no ar,
Em todos, a desconfiança,
Podendo assim sempre acusar,
Alguém por pura vingança.
De quem não tem coragem,
De abrir o seu coração,
Dando de si, que imagem?
Não estamos no outro tempo,
Que escritas eram censuradas,
As palavras fogem ao vento,
Sem virem, agora assinadas.
Que tempo é este afinal,
Que a censura se esconde,
Podendo assim dizer mal,
Sem se saber, vinda de onde?
Deixa assim a pairar no ar,
Em todos, a desconfiança,
Podendo assim sempre acusar,
Alguém por pura vingança.
Subscrever:
Mensagens (Atom)